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ÚNICA APRESENTAÇÃO
ELIANE SALEK TRIO – PÁSSARO LIBERTO
Sala Municipal Baden Powell
Av. N. S. de Copacabana, 360, Copacabana
Copacabana
Sexta (05/07) às 20H
Nomes na Lista da REDE, pagam 10, (em dinheiro), direto na bilheteria.

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REF: ARTEREDE.ELIANE Categoria: EVENTOS FINALIZADOS
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Eliane Salek Trio

Cantora e instrumentista volta ao jazz com trio próprio e lança campanha para álbum que trará canções autorais e recriações de clássicos. Novo repertório será mostrado em show, dia 05 de julho, na Sala Baden Powell, e em Portugal

Eliane Salek é das cantoras e instrumentistas mais versáteis da nossa música. Desde seu álbum de estreia (“Baiôro”, de 1985), ela transita com maestria pelos mais diferentes gêneros e estilos. Foi do jazz à música popular, trilhando de forma concomitante respeitada estrada no canto lírico, tendo sido solista do Theatro Municipal, onde atuou por 19 anos. Em quase 45 anos de carreira (que completa em 2020), a artista volta ao gênero que a consagrou e mostra
que a verve autoral continua a mil. O gênero em questão é o jazz moderno, e a artista tem agora um trio para chamar de seu. O Eliane Salek Trio é formado por ela (piano, voz e arranjos), Rômulo Gomes (baixo e vocal) e Fabiano Salek (bateria e vocais). Com essa azeitada
formação, preparou dez canções – duas delas autorais – que estarão no seu novo disco, “Atemporal”. Para a realização deste projeto, que inclui também a gravação de clipes, ela lança pela Benfeitoria a campanha de financiamento coletivo (crowdfunding), a exemplo do feito com seu disco anterior, “40 anos de palco” (Fina Flor). E esse novo repertório será conhecido do público no dia 05 de julho, sexta-feira, quando o trio sobre ao palco da Sala Municipal Baden Powell, em Copacabana. Na ocasião, serão lançadas as duas primeiras faixas
do projeto: “Barco a vela” e “Pássaro liberto” – esta a primeira parceria da artista com a poeta Alice Monteiro. O show será visto também em Portugal, na Casa da Música, no Porto (25/07), e no Clube de Jazz de Cascais (02/08).

Se transita com maestria por diferentes estilos, isso deve-se muito à entrega e aos estudos dos três instrumentos que domina: o piano, a flauta e, claro, o canto. A ligação com o piano é certamente a mais longeva. Começou quando a artista era então uma menina, mais exatamente aos 6 anos de idade. Seu destino na música começava a ser traçado. E, anos mais tarde, já senhora de si, viria a tocar com grandes nomes da música como Alaíde Costa, Elizeth
Cardoso, Sivuca, Toquinho e Paulinho da Viola, entre tantos outros. Seu estilo único de tocar e cantar a levariam mais longe ainda. A ser chamada, por exemplo, de “a Ella Fitzgerald brasileira” pelo professor e crítico François Loup, da Maryland University, nos EUA.
E é no jazz que essa grande artista volta a beber e a deixar-se inebriar. E para a empreitada, convocou dois respeitados músicos: o baixista Rômulo Gomes e o baterista e percussionista Fabiano Salek, integrante este do grupo Sururu na Roda. Formado o trio, o passo seguinte foi o de trabalhar o repertório. E o resultado é de uma pluralidade e sofisticação ímpares. O roteiro passeia por canções autorais e por clássicos da música brasileira e internacional. Entre as
inéditas, as supracitadas “Barco a vela” e “Pássaro liberto” – este um buliçoso reggae no qual Salek musicou um poema de Alice Monteiro, extraído do seu livro mais recente, “Ultramar e outros mares” (Ibis Libris).

Já na seara das recriações, o campo abarca desde “Jardin d’Hiver” (Benjamin Biolay e Keren Zeide), eternizada na voz de Henri Salvador; passa por clássicos do samba sincopado como “Falsa baiana”, de Geraldo Pereira, além de standarts da nossa música como “A rã”, parceria de João Donato e Caetano Veloso. O vídeo desta gravação levou, aliás, o guitarrista Nelson Faria a exibi-lo no seu programa “Um café lá em casa”, apresentado por ele no YouTube.

E essas novas (re)criações serão apresentadas ao público no show que o Eliane Salek Trio faz, no dia 05 de julho, na Sala Municipal Baden Powell. O roteiro trará também outros temas, gravados pela artista em discos anteriores ou mesmo apresentados por ela em shows. O tempo de Eliane Salek é, como naquele célebre poema de Vinicius de Moraes, “quando”. E esse “quando” abarca o hoje, o ontem, o sempre, fazendo dela mais do que uma artista irrequieta e atenta. Uma artista, antes de tudo, atemporal.

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